• 22/12/2020 - terça-feira
Demissões na Proguaru geram
resposta dura do sindicalismo
A extinção da Proguaru e a demissão dos 4,6 mil Servidores geraram revolta no sindicalismo e em setores da mídia. O movimento sindical reagiu, com veemência. É o caso da Força, CUT, UGT e CS, que publicaram a Nota conjunta: “Centrais Sindicais repudiam extinção da Proguaru e corte dos empregos”.
As entidades saúdam a resistência comandada pelo Sindicato (Stap), elogiam a disposição de luta dos Servidores e advertem que o prefeito Guti está condenando à miséria e à exclusão social cerca de 4,6 mil pais e mães de família.
O texto alerta: “imensa maioria desses 4,6 mil ganha entre R$ 1.171,00 e R$ 1.400,00. Salário com evidente caráter alimentar. Essas demissões afetarão também as famílias, em torno de 18.400 pessoas, no total. O resultado será o agravamento da miséria e da indigência social”.
Mais adiante, o texto critica: “Guti talvez nunca tenha vivido na carne a dor do desemprego. Que reflita e decida se quer ser um gestor desenvolvimentista ou entrar pra história como carrasco do trabalhador. Que o prefeito e vereadores tenham um Feliz Natal, certos de que impediram esse direito, cristão e sagrado, aos Servidores da Proguaru”.
ASSINAM - Força Sindical - José Pereira dos Santos; CUT - Central Única dos Trabalhadores - Wagner Menezes (Marrom); UGT - União Geral dos Trabalhadores - Walter dos Santos; CSB - Central dos Sindicatos Brasileiros - Alvaro Egea.
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