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• 21/11/2018 - quarta-feira

Reunião debate novo RJU e pauta
será apresentada a secretário

Nosso Sindicato promoveu nesta quarta (21) encontro que reuniu centenas de Servidores, para discutir o novo RJU (Regime Jurídico Único)  - chamado pela Prefeitura de RP (Regime Próprio). Diante da informação de que o projeto poderia ser votado em breve na Câmara Municipal, decidimos reunir o funcionalismo para que também pudessem debater e apresentar reivindicações.

As dúvidas com a minuta do projeto são muitas. Vários  Servidores usaram a palavra a fim de pedir explicações e opinar em pontos obscuros. Algumas questões foram sanadas por explicações do nosso presidente Pedro Zanotti Filho, da diretora Renata Grota e do advogado Marcelo Mendes de Campos Pereira. As demais imprecisões serão apresentadas ao secretário de Gestão Adam Kubo nesta quinta (22), em reunião com nossa direção.

Pedro - Para nosso presidente, a reunião foi produtiva. “Tiramos uma pauta que representa o anseio da maioria dos que participaram da reunião. Vamos conversar com o secretário sobre esses pontos para melhorar o projeto. Estamos avançando e discutindo com a categoria e o governo”.

Após a reunião com representante da Prefeitura, o Stap marcará novo encontro com Servidores para passar informações.


Presidente Pedro e secretário-geral Rogério conduzem a reunião em nossa sede

Advogado - De acordo com nosso advogado, dr. Marcelo Mendes, a pressão do Sindicato para que o projeto não fosse enviado à Câmara sem discussão com o Servidor surtiu efeito. “O trabalho do presidente funcionou. Agora vamos ter que trabalhar juntos pra vencer essas dúvidas. O Servidor começa participante, começa interessado na sua vida funcional. O importante é que a Prefeitura aja com lisura e proporcione um Regime Jurídico que seja satisfatório, que traga vantagens e não elimine direitos. Serão necessárias algumas mudanças no texto legal”, frisou.

Dúvidas - Segundo nossa diretora Renata Grota, uma das cláusulas em que os Servidores tiveram mais dúvidas foi a oitava. “Ela fala que vamos carregar o nosso tempo com a transposição dos celetistas para estatutários, mas no Parágrafo Único diz exatamente o contrário disso, que o tempo não seria contado. Diante desta dúvida, a gente acredita que isso tenha sido um equívoco, um erro na minuta”, observa.

Mais - Para mais informações sobre o debate do Regime Próprio, ligue para nosso Sindicato 2468.2607 e acompanhe nosso Facebook.

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