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• 5/12/2017 - terça-feira

Protesto unificado reuniu
trabalhadores de dez categorias


Presidente Pedro fala durante o ato
Na manhã desta terça (5), nosso Sindicato participou de manifestação em frente ao INSS, na Vila Endres, que reuniu diversas categorias profissionais. O ato, organizado por dez Sindicatos da cidade, foi um protesto contra a aprovação da reforma da Previdência de Temer.

O novo texto da PEC 287, que o governo tenta colocar em votação na Câmara dos Deputados, ainda este ano, vai dificultar o acesso à aposentadoria e diminuir o valor do benefício para a grande maioria dos brasileiros.

Participaram diretores e funcionários do nosso Sindicato, além de dirigentes e trabalhadores de categorias como Metalúrgicos, Químicos, Papel e Papelão, Sindicargas, Têxteis, Alimentação, Vigilantes, Comerciários, Condutores e Gráficos.

Pedro - O Presidente Pedro Zanotti Filho foi firme em sua fala e fez duras críticas às reformas neoliberais do governo ilegítimo. “Essa reforma tem como objetivo cortar benefícios do povo, para pagar juros aos bancos e especuladores. E quem vai pagar a conta? O trabalhador que não vai conseguir se aposentar. Temos que orientar os trabalhadores, denunciando esse roubo. Essa reforma só vem prejudicar os que mais necessitam”, afirma. 

Ele parabenizou a todos os presentes pela realização do protesto: “O momento é de luta. Precisamos continuar unidos contra as maldades do governo Temer. Parabéns a todos que estiveram presentes hoje”. O ato contou com o apoio das Centrais Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB.

O movimento desta terça (5) continua. Nesta tarde, nossos diretores seguem para protesto na avenida Paulista. O ato, com início às 16 horas, será mais uma oportunidade de dizer ao governo que a população não aceita a retirada de direitos.

Sede - Devido ao dia de lutas, o expediente em nossa sede foi cancelado nesta terça. O atendimento e as atividades retornam na quarta (6), a partir das 8 horas.

Pedro, Leandro, Ivandro, Eli, Renata e Jair protestam


Presidente fez duras críticas às reformas neoliberais do governo ilegítimo

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