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• 4/8/2017 - sexta-feira

Editorial

OS DOIS TERRENOS DE LUTA

Pedro Zanotti Filho - Presidente
Diretoria "Sindicato Forte"
pedro@stapguarulhos.org.br

facebook.com/pedrozanottifilho

Nunca antes na história republicana brasileira a classe trabalhadora foi tão atacada.

Desemprego em massa, desmonte de políticas públicas, desmanche trabalhista e reforma da Previdência são ataques violentos, que têm de ser enfrentados e repelidos.

Precisamos combater os pilantras da política. Mas essa não é só uma luta sindical. Trata-se de uma batalha cívica, cujo êxito exigirá a participação crescente da sociedade.

A luta geral, porém, não nos desvia das tarefas essenciais do sindicalismo. No nosso caso, da defesa dos direitos, das conquistas e da dignidade do funcionalismo. O atraso no pagamento de benefício, o descumprimento de acordos e mesmo o avanço da terceirização agridem os Servidores e prejudicam os serviços públicos.

Guardas - O Sindicato apoia integralmente a luta dos companheiros da GCM, há sete anos sem progressão na carreira.

Regime único - Quinta teve assembleia na sede, quando a categoria elegeu o GT (Grupo de Trabalho) que atuará com o Sindicato. Debate, discussões, propostas, tudo bem: mas rechaçaremos imposições.

Saúde - Os companheiros da rede municipal têm demandas a serem atendidas. Entre elas, o pagamento do Pmaq para quem atua na rede de atenção básica.

Temos, portanto, dois terrenos de luta. O terreno geral, da batalha política. E o terreno sindical, na organização e defesa da categoria. Por esses dois caminhos é que devemos andar.
 

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