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Editorial

Pedro Zanotti Filho - Presidente
Diretoria "Sindicato Forte"
pedro@stapguarulhos.org.br

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Reflexão sobre calote salarial

Argeu Quintanilha de Carvalho era advogado trabalhista. Havia sido professor e metalúrgico, ajudando a fundar o Sindicato da categoria em Campinas. Anos depois, foi um atuante Delegado do Trabalho no Estado, marcando sua gestão pelo rigor nas fiscalizações de empresas desonestas e no combate aos acidentes de trabalho.

Quanto ao atraso no pagamento salarial e verbas trabalhistas, ele fazia paralelo com o não-pagamento de pensão alimentícia. Lembrava que vai preso pai que nega pensão ao filho. Dizia que, com relação ao atraso do salário, urgia a lei  ser mais rigorosa com o patrão.

Se a empresa é de fundo de quintal e está quebrada, entende-se o atraso (não que se concorde). Mas patrão rico, como a Prefeitura de Guarulhos, não tem razão para deixar de pagar direitos sobre os quais não cabe dúvida ou controvérsia.

É só uma reflexão ante o calote da Prefeitura em cima do abono de férias, de 1/3, ou pecúnio de 10 dias a milhares de Servidores.

Mau patrão não pode ficar impune!

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