Servidores de restaurantes
populares podem parar

Os diretores Jair Lima e Ricardo da Silva estiveram quinta (2) no Restaurante Popular de Cumbica. O encontro teve o objetivo de informar sobre o andamento das negociações referentes ao pagamento do adicional de insalubridade. Em setembro, nossos diretores estiveram com os companheiros do restaurante Centro, no Macedo.

A insatisfação dos Servidores das cozinhas é grande, pois a Administração vem postergando a decisão de estender a todas as unidades o pagamento da insalubridade, equivalente a 20% do salário mínimo (grau médio), que já é paga no restaurante do Taboão. A alegação é a impossibilidade fazer o laudo técnico, uma vez que o equipamento está avariado.

O diretor Jair adverte: “Os companheiros estão dispostos a fazer uma greve de advertência. Eles estão cansados de enrolação”. Há meses que a Prefeitura prometeu efetuar o laudo. Ontem, o diretor Ricardo entrou em contato com o Sesmt (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho). A resposta do órgão foi que não há previsão para o conserto do equipamento.

Mobilização - A exemplo do que ocorreu no restaurante Centro, foi escolhida uma comissão com dois representantes da unidade Cumbica. A Comissão de Trabalhadores, com representantes das duas unidades, vai se reunir com o Sindicato, a fim de definir as próximas ações. A reunião, em data a ser definida, pode optar pela paralisação.

O Sindicato apoia as reivindicações dos Servidores dos restaurantes. Desde o início do ano, negociamos com a Administração uma ampla pauta de demandas do setor. Algumas delas já atendidas. Mas, a principal é o pagamento da insalubridade.

Informações - No Sindicato, ligue 2468.2607. Fale com os diretores Jair e Ricardo.

Diretor Ricardo da Silva conversa com os Servidores do Restaurante Popular de Cumbica