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• 18/3/2022 - Sexta-feira

É GREVE!

Movimento paredista começa quinta, dia 24; assembleia também definiu
que Servidores não irão para reunião com governo na terça, dia 22



Está decidido: a partir das oito da manhã da próxima quinta-feira, dia 24, os Servidores vão cruzar os braços. Em assembleia na sede do Sindicato, na noite desta sexta, dia 18, a categoria decidiu, além de entrar em greve, não apresentar nova proposta para acordo salarial. Agora, vamos às ruas lutar por reajuste salarial decente.

Os trabalhadores decidiram, ainda, não ir à reunião com o governo, que estava marcada para a próxima terça-feira, dia 22. Nosso presidente Pedro Zanotti Filho afirma: “A assembleia é soberana e a maioria decidiu que o Servidor não deve sentar à mesa de negociação nesse momento e, sim, iniciar o movimento grevista. Não pedimos nada que a prefeitura não possa pagar. A situação dos trabalhadores está muito difícil. Não dá pra aguentar mais um ano sem reajuste”.

Lei – Na reunião de quinta-feira, dia 17, a Prefeitura informou que precisa respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Agora a desculpa é essa. Mas pra nomear comissionados tem caixa? Na hora de valorizar a categoria, que é quem dá a cara a tapa quando a coisa tá feia na cidade, tem que respeitar a Lei de Responsabilidade? Essa matemática está errada”, continua Pedro. 

Essenciais – Quase todos os Servidores poderão aderir à greve, exceto os trabalhadores dos serviços essenciais. A diretora Renata Grota explica: “Os serviços médicos e hospitalares e o serviço funerário devem manter 30% do pessoal trabalhando, ou seja, as unidades não podem fechar por completo. Já a GCM tem de manter 100% do efetivo trabalhando. Mas isso não impede o companheiro que estiver de folga na quinta de fortalecer o ato”. 

Getúlio – O primeiro ato da greve será na Praça Getúlio Vargas na quinta-feira, dia 24, a partir das nove da manhã. “É chegada a hora de cada Servidor que esteve na sede do Sindicato convocar o colega que não pode comparecer a engrossar a mobilização”, reforça nosso secretário-geral Rogério de Oliveira.


Presidente Pedro conduz assembleia em frente ao Stap: trabalhadores decidiram entrar em greve até prefeito oferecer reajuste digno 
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