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Editorial

Pedro Zanotti Filho - Presidente
Diretoria "Sindicato Forte"
pedro@stapguarulhos.org.br

facebook.com/pedrozanottifilho

No micro e no macro, boa parte dos problemas seria resolvido se houvesse diálogo. Diálogo, como se sabe, pressupõe disposições. Duas são básicas: disposição de ouvir e disposição de falar; de preferência, falar só depois de ouvir.

O Stap só falou sobre o RJU (no sentido de emitir opinião) depois de ouvir a categoria – em reuniões no Adamastor; em visitas de nossos diretores às repartições; em reuniões na sede do Sindicato; na plenária da categoria, em nossa sede.

Quem pouco ouviu foi a Administração municipal. O governo contrata a conservadora FGV, a entidade desloca um de seus burocratas, ele desenha um projeto com 720 itens, esse projeto mexe com a vida do Servidor, na vertical e na horizontal – e aí se instala a crise.

O Servidor, ante ameaças a direitos, reage e protesta. O Sindicato, que busca representar o sentimento da base, articula as mobilizações e se alinha ao sentimento da maioria.

Esse movimento - que fez o trajeto das repartições para o Sindicato e do Sindicato para as ruas - chega agora à Câmara de Vereadores. Não seremos nós quem exigirá solução milagrosa do Legislativo. Queremos, pra começo de conversa, que a tramitação não sofra atropelos. Não aceitamos, nem aceitaremos, rolo compressor.

O prefeito parece ter dito que topa debater. O debate aberto e franco nos interessa, sempre. Começa quando? Onde?

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