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17/3/2021 - quarta-feira

VEJA AQUI O PASSO A PASSO
DA NOSSA LUTA NA PROGUARU

A atual greve não é a primeira que o Sindicato dirige na Proguaru. Já participamos de vários movimentos, quase sempre com vitória. Mas esta é a mais decisiva, porque luta contra o fim da empresa e pelos empregos.

Também é a primeira greve durante uma pandemia tão grave e perigosa como esta, tendo, inclusive, de cumprir Protocolo do governo estadual.

O relatório que segue conta, em ordem cronológica, os fatos ligados à nossa luta.

O Sindicato agradece os trabalhadores que abraçaram a causa, pede participação ampla e alerta que fazer hora extra agora é covardia com os colegas. Na hora de demitir, o patrão manda embora quem faz e quem não faz hora extra!

OS FATOS

- 29 novembro - Segundo turno das eleições municipais.

- 16 dezembro - Envio à Câmara pelo prefeito Guti do PL 2.745/2020, que fecha a Proguaru.

- 18 de dezembro -
Aprovação do PL pela Câmara.

- 17 e 18 de dezembro –
Trabalhadores cruzaram os braços, foram às ruas e fizeram enormes atos públicos.  

- 22 de dezembro -
Denúncia ao Ministério Público do Trabalho: MPT/Conalis. O Sindicato denunciou a iniciativa do prefeito e pediu fosse analisado nosso relatório.

- 19 de janeiro 
- Diretores Pedro e Renata se reuniram com o presidente da Câmara, Fausto Martello. Frase dele: “Enquanto eu presidir esta Casa, tudo farei pra manter aberta a Proguaru”.

- 26 de janeiro - Realizamos ato público e de protesto no Paço Municipal.

- 17 de fevereiro –
Novo ato de protesto, em frente à Câmara de Vereadores.

- 25 de fevereiro -
Grande assembleia, no Paço, que decretou greve dia 15 de março.

- 2 de março – Sindicato participou de procedimento com o Ministério MPT (quando mostramos por que fechar a Proguaru é errado e vai gerar uma tragédia social na cidade). A Conalis, que é a Coordenadoria Nacional, ficou de chamar a Prefeitura pra dialogar sobre a questão.

- 10 de março - Em cumprimento à Lei de Greve, protocolamos ofício no governo informando que haveria paralisação dia 15. Também explicamos como ficaria o trabalho na Saúde.

- 15 de março - Greve iniciada, com força em várias Regionais. Orientação do Sindicato: fique em casa.

- 15 de março -
Desde as primeiras horas, diretores do Stap visitaram as Regionais, orientando: apoie a greve, fique em casa.

- 15 de março -
Assembleia aprovou seguir a greve - com 90,81%.

- 16 de março
- Audiência de tentativa de conciliação em dissídio de greve no TRT. Quem pleiteou o dissídio foi o governo.

- 16 de março -
Live com Renata e Pedro, às 18 horas, pra explicar como havia sido a audiência e possíveis desdobramentos.

• Ações judiciais -
Nosso Jurídico está totalmente mobilizado. Ingressamos com ADI no Tribunal de Justiça; Ação Civil Pública no TJ; Ação Civil Pública na Justiça Cível. Outras ações estão em andamento.

• Informação - O Sindicato produziu boletins; publicou matérias na imprensa; diretores participaram de programas de entrevista e de lives. Fizemos anúncio na imprensa, criamos cards, expedimos boletins eletrônicos, gravamos vídeos com nossos diretores: Eli, Pedro, Renata etc.

- 4 de março - 20 Sindicatos da cidade publicaram Carta Aberta mostrando por que não fechar a Proguaru.

• Apoiamos/divulgamos o abaixo-assinado que está correndo diversos locais da cidade.

• Apoiamos/divulgamos projeto da vereadora Janete Pietá.

• Sede do Stap teve seis reuniões com comissões de trabalhadores e representantes das Regionais.

- Daqui até sexta - Diretores do Sindicato visitarão Regionais quarta e quinta, orientando a base.

-  Assembleia sexta (19) - Online, a partir das 9 horas, pra que tenhamos tempo de peticionar o resultado e juntar no processo de dissídio. Entre outras, será apreciada proposta do Procurador do Ministério Público, Danton de Almeida Segurado. Sua proposta: “Manter estado de greve, suspender paralisação. Após isso, as partes juntam suas manifestações no processo. Após isso, se retomaria a audiência de conciliação”. Com acordo, concilia-se. Sem acordo, segue movimento, espera-se julgamento no TRT.

Proposta do Sindicato na audiência: “Suspender os efeitos da Lei de Guti, constituir uma Comissão, colher pareceres, dados e levantamentos, com o objetivo de que a empresa e os empregos sejam mantidos”.

MAIS - Em nosso site e no Facebook. Denúncias: mande para o e-mail denuncia@stapguarulhos.org.br

Atenção: Não entre na onda de fakenews. Informe-se no seu Sindicato - WhatsApp (11) 2447.0081.
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