É amplo, geral e irrestrito o apoio do sindicalismo guarulhense pela continuidade da Proguaru e manutenção dos 4,6 mil empregos.
Esse empenho está manifestado em Carta Aberta que já coletou 20 assinaturas. A ideia é obter adesão de todas as entidades de classe.

Impacto - O documento, com base em dados apurados por economista do Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - aponta perdas trabalhistas e também forte impacto negativo na economia local.

DADOS - Serão 4.600 salários a menos por mês; multiplicados por 13.3 (12 salários, 13º e mais abono de férias), haverá 61.180 salários a menos num ano. Isso retirará cerca de R$ 6 milhões ao mês da economia. Isso significa tirar R$ 80 milhões da massa salarial da cidade.

Adesões - Até segunda (8), assinaram a Carta: Rodrigo Maciel, do Sindicato dos Aeroviários; Irapuan Siqueira Sousa, Sindicargas; Francisco Lemos, Sindicato Nacional dos Aeroportuários; Wilson Galdino da Silva, SindSaúde; Marcos Meira - Marcão, CUT/Guarulhos; Newton de Campos, Sindicato dos Gráficos; Maria Reis Santos, Sindicato dos Têxteis; Marcelo Ferreira, Sindicato da Construção Civil; Marcos Antonio Bernúcio - Marquinhos, Sindicato das Indústrias de Borracha; Antônio Silvan, Sindicato dos Químicos; Wagner Gomes, Sind-Entregas; Jorge Ferreira, Sindicato dos Mestres e Contramestres Estado SP;  Cícero Firmino Getúlio, Sindicato dos Trabalhadores em Refeições Coletivas; Rodrigo Rodrigues Costa - Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde; Carlos Edson da Silva Santos - Sindicato dos Trabalhadores em Instituições Beneficentes; Josinaldo José de Barros (Cabeça), Sindicato dos Metalúrgicos; Amauri Rodrigues, Sindicato dos Vigilantes; Paulo Almeida, Sindicato da Alimentação; Márcia Regina Alves, Sindicato dos Vestuários; Luís Carlos dos Santos, Sindicato dos Bancários; Maurício Brinquinho, Sindicato dos Condutores; Walter dos Santos, Sindicato dos Comerciários (outras assinaturas serão apostas nos próximos dias).