(11) 2468-2607 / 2468-2608

• 19/9/2017 - terça-feira

Stap abre espaço para Servidor opinar
sobre novo regime de contratação


O Stap lança pesquisa, a fim de ampliar as consultas aos Servidores que têm dificuldades de participar das reuniões do Grupo de Trabalho. Abrimos espaço para que os trabalhadores destaquem aqui em nosso site quais são os pontos que considera inegociáveis e aqueles que o novo Regime Jurídico Único (RJU) deve contemplar.

“A gente tem vários olhares e tivemos palestra com os advogados, que foram desvendando vários mitos do que é possível e do que não é. Agora queremos saber a opinião de cada Servidor”, diz a diretora Sara Santana.

Nos últimos meses, o Stap já promoveu três palestras com os seguintes temas: Previdência, regimes de contratação e planos de cargos, carreiras e salários.

Quinta - A próxima reunião do Grupo de Trabalho será nesta quinta (21), a partir das 19 horas. O grupo se reúne todas as quintas, na sede do Stap.

Deixe aqui sua opinião:

 

Envie seu comentário



Caracteres restantes:

Digite os números abaixo

Comentários:
Paulo
E referente as horas extras da saúde, alguém pode dizer se vão pagar? O sindicato poderia ver essa questão?
1 ano pendente...

Romildo
Depois do ultimo acontecimento Rju passa fácil na câmara .

maria das graças vieira costa
Gostaria de receber mais informação do Stap sobre tudo que seja pertinente a pauta do RJU, pois só tenho ouvido comentários sobre reuniões realizadas no sindicato.Tenho algumas surgestões que gostaria de compartilhar com o grupo. fico no aguardo de mais informações.

claudio moraes
Por favor sindicato lute para a sexta paerte voltar a ser aos 20 anos

clovis
Oi gente. Devemos nos preocupar com a união, haja vista, que seremos um regime só; certas partes da sociedade, boa parte da mídia e também boa parte dos políticos estarem jogando a culpa desse descontrole das contas públicas nas costas dos servidores; talvez todos esqueceram que para entrar no serviço público é prestando concursos e dentre milhões apenas alguns conseguem ou realmente serão chamados. Não temos culpa das gestões anteriores não respeitarem a constituição "...não poderão ganhar acima do salário do presidente do STF..." e também não administrarem bem os recursos da previdência, tendo em vista que o desconto não é nada baixo, ou seja, talvez boa parte dos recursos foram desviados, vamos dizer uns 30 anos. Isso é a ganância do capitalismo, também da falta de responsabilidade em administrar o dinheiro público. É importante também que estamos no século XXI e muitas coisas estão ultrapassadas mas não podemos é aceitar uma quebra de contrato quase finalizando a carreira.

marcos porto
sexta parte aos 20 anos, não aos 25

marcos porto
sexta parte aos 20 anos, não aos 25

marcos porto
sexta parte aos 20 anos, não aos 25

mauricio silva
Temos que ficar atento pois no regime clt temos fundo de garantia e outros benefícios e já no Estatutario temos de ficar atentos aos itens como:progressão funcional,teto salarial ,horas extras e outros benefícios pois onde os governantes nos injessam na carreira.

LUIZ CLAUDIO RIBEIRO
acho ótimo, o regime é bem melhor na questão da aposentadoria dos servidores. Existem pontos que precisam ser melhores esclarecidos, como o quinquenios, bienios, folga de servidores e contribuição do novo regime. Implantação do Plano de cargos e salários para o servidores que aindam não fazem parte deste, e melhores condições de trabalho para todos os servidores.

Ana Paula
Como o Marcelo e a Eliane falaram ou nos pagam o tempo de serviço prestado e comecemos do 0 ou já adentremos no RJU com os benefícios de licença prêmio , sexta parte , quinquênios etc..

SHIRLEY AGNES MIKLOS
Gostaria se existe alguma posição da Prefeitura sobre os funcionários que tem menos de dez anos de contribuição para se aposentar e também sobre quando ao se tornar estatutário os anos trabalhados como CLT serão considerados.

IZAIAS
ACHO QUE PODERIA COPIAR O REGIME DO ESTADO DE SÃO PAULO, MAS COM TODOS OS DIREITOS DE TEMPO, POIS OS FUNCIONÁRIOS VÃO DEIXAR DE COM O INSS E TER DIREITO AO FGTS FAZENDO COM QUE O GOVERNO MUNICIPAL DEIXE DE TER DIVIDA COM O INSS E DE PAGAR O FGTS

Davi Sartor
Como ficará quem está para se aposentar, teremos pedagio de 3 anos ou não poderemos migrar ao novo regime ??

Ana Paula Vieira Santanna
Bom dia, nós servidores do municipais da cidade de Guarulhos precisamos de uma resposta concreta e objetiva.

Doroti Aparecida Guedes da Silva
Sou contra, a IPREF está quase falida e querem mudar RJU? Tem que mudar tudo para então partir para RJU.

Maria Suely Calado
Todos os direitos que já estão devem continuar, devemos é melhorar ou aprimorar.Nada mais nada menos.

clovis
bom dia.
acredito que a passagem do celetista para estatutário, os mesmos terão os mesmos direitos, eu não diria direito e sim o que está na lei. Clts. lembrem-se que servidores estáveis não tem FGTS, o que determina a maioria dos RJs é o regime estatutário, para cobrir o rombo da previdência. Seria possível pedir para os procuradores envolvidos em passarem os mesmos para estatutários, serem convidados para palestrar sobre o assunto.
obrigado

Marcio Alexandre Reis
Não e negociavel nos anos de casa ,não aceitamos começar do zero ,tem que pagar os quinquenios e a sexta parte.

Natalina Ramos Nogueira
Por ser o tema de grande complexidade, principalmente por envolver legislação federal que trata de FGTS, aposentadoria, etc.., bem como a necessidade de revisão dos PCCS, considero de extrema necessidade a participação dos servidores nos debates, e que possamos ter a consciência que esse debate precisa ser feito com responsabilidade, deixando bem claro já de antemão que não me refiro aqui a aceitação de um "estado mínimo" por parte do servidor mas sim de reinvindicar questões passíveis de negociação, dentro desse contexto considero inegociável a contagem do tempo de serviço do servidor que servirá de base para outros benefícios como quinquênio,sexta parte,que TB são inegociáveis.Tb acho necessário a mudança da redação do ART.115 que trata das folgas,onde aponta que a chefia "poderá" autorizar as folgas, entendo que não deveria ser concessão, dentre outros pontos..
SOMOS TODOS SERVIDORES, independente do regime,por isso a participação de todos nesse debate é fundamental.

Natalina Ramos Nogueira
Como temos observado, principalmente os integrantes do GT, o tema é super complexo , pois esbarra em várias legislações principalmente as federais que tratam de FGTS , aposentadoria, etc. Sem contar a questão do PCCS que TB precisa ser reformulada, por isso reitero a participação de todos os servidores nesse debate ,para que possamos acima de tudo fazer um debate consciente e responsável,e já peço de antemão aqui que não entendam que estou falando da aceitação do "estado mínimo" por parte de nós servidores, mas sim de pontos passíveis de negociação, dentro desse contexto considero como inegociável a manutenção da contagem do tempo de serviço que servirá de base para outros benefícios como quinquênio , sexta parte, licença prêmio...Ressalto TB a necessidade que o Artigo. 115 que trata das folgas tenha sua redação mudada onde diz que a chefia "poderá" conceder a folga, sendo uma concessão e não obrigação."SOMOS TODOS SERVIDORES", por isso a necessidade da participação de todos.

ezequiel freitas
Concordo com a Eliane e o Marcelo, seria injusto começarmos do zero, nosso tempo de serviço não pode começar do zero, pois depois de anos dedicados ao serviço público temos que lutar por esse direito.

Ana Paula Vitar Rolim
Plano de carreira e tempo de serviço são pontos que precisam ser garantidos.

Odete dos Santos
1.) Regime de contratação , Regime de Previdencia, Plano de Cargos e Carreiras.
2.) FGTS deve ser englobado ao sala´rio, ou 14.º salário antes da migração.
3.) Tempo de serviço não se perde, a contagem não inicia do zero;
4.) Prazo de um mes ou mais para estudarmos o estatuto que for apresentado;
5.) Após a apresentação do estatuto duas audiencias publicas para discussão;
Estes pontos a meu ver são inegociaveis..

marcelo
complemento o que a ELIANE GOMES disse
Acredito que o ponto mais crítico seja o do tempo de trabalho, pois no meu entendimento ou a prefeitura paga esse tempo e começamos do zero ou ela agrega esse tempo e começamos já com alguns direitos, como quinquênio e sexta parte.

JOEL LOPES PARADELLA
NENHUM DIREITO A MENOS!
Pode parecer que isso seja proposta de quem é intransigente, porém é uma afirmação que dela deriva toda a nossa postura que temos que ter e convencer todos os servidores a ter.
Nessa minha primeira participação aqui nesse espaço, quero começar falando sobre o tema do FGTS e em outras falarei sobre outros.
Quem é hoje CLT que é quase a totalidade dos servidores, mais de 90%, sabe dos seus direitos, ou de quase todos seus direitos, sabe por exemplo do FGTS que um regime próprio, CLF não permite preservar e que portanto o novo regime precisa apresentar algo mais vantajoso no médio e longo prazo.
Já foi dito por outros servidores de incorporar os 8% ao salário, algo que vai completamente na contra-mão do pretendido pela administração que é reduzir o impacto da folha de pagamento, esta portanto é uma proposta que coloca o dedo na ferida, faz a administração sair da conversa fiada que não querem trabalhar com o dinheiro do servidor e revelar publicamente a má intenção.
Falo isso porque temos que formular propostas que seja facilmente entendida pelos servidores e pela população a quem temos que ganhar para apoiar nossa luta.
JOEL PARADELLA


Silvia Marques
Precisamos do direito de faltas abonadas,como em outras prefeituras. Em Arujá os professores tem direito à 5 faltas abonadas por ano.

ELIANE GOMES
Acredito que o ponto mais crítico seja o do tempo de trabalho, pois no meu entendimento ou a prefeitura paga esse tempo e começamos do zero ou ela agrega esse tempo e começamos já com alguns direitos, como quinquênio e sexta parte.

Clarice Vital da Silva
Temos que exigir plano de carreira para todos. Plano de saúde. Pessoas com mais de 55 anos, continuam no regime CLT.

Amauri
Uma coisa que existe na lei 1.429 e que não deve entra no novo regime: a proibição do funcionário ser empresário sócio e etc. Pois não vejo sentido nisso, o que poderia ter e no maximo um impedimento para que está forneça ou prestes serviços a prefeitura.


FABIANA LOPES RODRIGUES
Rejeito os pontos que rejeitamos no último governo, com a nossa mobilização e greve. Estou aberta a discutir os pontos rejeitados caso alguém verifique pontos positivos que não tinhamos visto.

fabrizzio de moraes
acredito que são inegociáveis os direitos já previstos para os atuais estatutários conforme o previsto na Lei 1429/68, bem como devemos ter o direito de usufruir da licença prêmio no mínimo pelos mesmos critérios do FGTS - doença grave, matrimônio, compra de imóvel

Carlos
Teremos todos direitos???

Andrea
Possibilidade de redução da jornada de trabalho, como consta na Lei Organica do municipio e q foi retirado pelo PCCS, assim como a progressão que tinha a cada 2 anos, q tbm foi retirado pelo PCCS.
Gratificação para aqueles que trabalham aos sábados e domingos, e não só nos feriados.

Ferias de 45 para quem trabalha na saúde/hospital, pelo desgaste.

Cursos/aulas à distância para qualificação/atualização profissional, para TODOS, e não somente para os mesmos escolhidos.


Voltar Topo Enviar a um amigo Imprimir Home